20 octubre 2010

MAR VERMELHO




Durante aqueles dias invadi um mundo que não era o meu. Apesar da estranheza, este novo meio tornava-se mais próximo e a sua leveza conquistava até o espírito mais atormentado, e eu queria lá estar o tempo todo.
- Não posso respirar, mas consigo voar, percebes?...(também conseguia sonhar, mas isso não se percebe, tem que se sentir).

3 comentarios:

Luís dijo...

Também mergulhas?? Fiquei curioso com esse mundo que descreves, conta-me mais coisas...
Saudades tuas amiga.

Anónimo dijo...

Imagino esse mundo silencioso, como o silêncio que nos separa, que já foi cortante e afiado e agora tornou-se o espaço de tempo em que ainda penso em ti, ...o espaço em que o silêncio emudece.

Unknown dijo...

Nunca te entregues ni te apartes
junto al camino nunca digas
no puedo más y aquí me quedo.

José Agustín Goytisolo